Foi numa noite de luar,
Que me senti levar,
Foi então que tive em mente,
Ser estrela cadente,
Vaguear como duas almas apaixonadas,
Juntas pelo universo,
Libertar-me, destas amarras da vida,
Sendo livre de voar pelo mundo,
Sem parte definida,
Sem local de chegada,
Sem destino escolhido,
Essa liberdade de viver,
Apenas se compadece, com a vontade de oferecer.
Por vezes, procuro-me no luar,
Fascina-me o seu olhar,
Pergunto-me, se estou a sonhar,
Não sei!
Sei apenas, que tenho sempre o luar,
Para me acompanhar!
Que me senti levar,
Foi então que tive em mente,
Ser estrela cadente,
Vaguear como duas almas apaixonadas,
Juntas pelo universo,
Libertar-me, destas amarras da vida,
Sendo livre de voar pelo mundo,
Sem parte definida,
Sem local de chegada,
Sem destino escolhido,
Essa liberdade de viver,
Apenas se compadece, com a vontade de oferecer.
Por vezes, procuro-me no luar,
Fascina-me o seu olhar,
Pergunto-me, se estou a sonhar,
Não sei!
Sei apenas, que tenho sempre o luar,
Para me acompanhar!
um dia ensinas-me a escrever assim! :)*
ResponderEliminar"Por vezes, procuro-me no luar,
ResponderEliminarFascina-me o seu olhar,
Pergunto-me, se estou a sonhar,
Não sei!
Sei apenas, que tenho sempre o luar,
Para me acompanhar!" - sera preciso dizer mais alguma coisa!? parece-me bem ke nao...
Constança, bjx :)